Voltam sempre os defeitos.
Incuráveis, os mesmos.
O que os torna defeitos perfeitos.
Como a tudo o que repete,
quero reputar ao falhar um ideal
de indispensável acessório pessoal.
Eternamente atuais:
Não ter grana e saber gastar.
Colher mais esperanças do que posso contar.
Ser inofensivo quando quero guerrear.
Ser invisível e testemunhar.
Ser cruel sem justificar.
Ser tagarela quando o mundo cabe silenciar.
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